Quiropraxia: o que é e para que serve?
Se você está buscando entender mais sobre quiropraxia, o que é e para que serve, está no lugar certo. Este guia abordará detalhadamente o procedimento, seus benefícios potenciais e quais situações exigem precaução, proporcionando-lhe o conhecimento necessário para tomar decisões informadas antes de optar por esse tratamento.
Como é feita a quiropraxia?
A quiropraxia serve aliviar dores no corpo e desconfortos de pacientes com distúrbios neuromusculoesqueléticos. É fundamental ressaltar que o quiropraxista deve possuir formação acadêmica reconhecida e ser uma fonte confiável de cuidados, caso contrário os riscos podem ser altos, o que inclui fraturas, formação de edemas, danos na inervação e vasculares.
Dando início ao tratamento, o paciente passa por uma avaliação de condição física e histórico de saúde, assim será possível verificar se realmente é necessário se submeter ao procedimento.
No decorrer da consulta, o quiropraxista emprega técnicas manuais para manipular a coluna, músculos e ligamentos, executando uma variedade de movimentos e alongamentos com diversas intensidades. Adicionalmente, o profissional pode oferecer orientações sobre exercícios de postura para serem praticados em casa.
Benefícios
Inicialmente, o principal objetivo da quiropraxia é a manutenção da integridade dos impulsos nervosos provenientes da coluna vertebral.
Desta forma, o procedimento pode trazer alívio para dores na coluna, cabeça, membros e até melhorias mentais. Embora muitos associem o tratamento ao estiramento e estalos das articulações, o desconforto geralmente é temporário, desaparecendo em 24 horas.
Entretanto, se persistir ou piorar, é crucial buscar orientação profissional. Fisioterapeutas qualificados em quiropraxia podem oferecer esse tratamento como parte de suas abordagens terapêuticas.
Contraindicação
Por fim, para garantir a segurança do tratamento, além da presença de um profissional qualificado, é essencial considerar certas condições em que a quiropraxia não é recomendada.
- Osteoporose em estágio avançado;
- Hérnia de disco grave, manifestando sintomas como formigamento ou fraqueza;
- Fraturas em fase de cicatrização;
- Uso de medicamentos anticoagulantes;
- Presença de câncer ósseo;
- Alto risco de acidente vascular cerebral.
